Reggae Nacional Brasileiro

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

VINICIUS DE MORAES / TOM JOBIM:



Desde os meus tempos de colegial, evidentemente, sempre na companhia da minha violinha como respeitosamente trata o amigo Mestre Marcos Cavalcante, quando carinhosamente fala do amigo violão. Sendo assim,  confesso também que fiz minhas graças, ou seja, toquei muito esses clássicos da MPB, cantando poesias maravilhosas a exemplo da que me refiro abaixo, cuja beleza me extasiava, e de tal forma que, verdadeiramente,  nunca parei pra ler a bula com a atenção que sempre mereceu, quero dizer... - ler a letra e refletir a altura do que merece.

Pelas circunstâncias atuais, me chama a atenção, uma das citações poéticas  numa das letras desses grandes poetas e músicos, inegavelmente reconhecidos  como referências internacionais. A música  que me refiro chama-se FELICIDADE, cujo verso diz assim:

 “A FELICIDADE É COMO A GOTA DE ORVALHO NUMA PÉTALA DE FLOR; BRILHA TRANQUILA, DEPOIS DE LEVE OSCILA, E CAI COMO UMA LÁGRIMA DE AMOR”!
              ·         - Brilha tranquila, depois de leve oscila - me passa uma idéia do homem, do sonho e do tempo.

             ·         - Cai como uma lágrima de amor. – Uma idéia de fim, vulnerabilidade!

Considerando ser a felicidade uma razão essencial do anseio de todos os homens, fica o registro da palavra de Deus, podendo ser figurada como um lenço, e acima da inspiração do poeta:
 
 “DOS TEUS OLHOS, ENXUGAREI TODAS AS LÁGRIMAS”.

Pra quem duvida disso, penso que vale a pena correr esse risco! Entregue o seu caminho  ao Senhor, confia Nele e o mais Ele fará! Salmo 37: 5

 

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

OS TRÊS DESEJOS DE ALEXANDRE - O GRANDE



      1-      Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
 
             2-      Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados como, prata, ouro, e pedras preciosas;

      3 -      Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão à vista de todos.

Um dos seus generais admirado com esses desejos não habituais, perguntou a Alexandre: Quais  as razões desses pedidos? Ele explicou:
1- Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles não têm poder de cura perante a morte;

2- Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3- Quero que minhas mãos balancem ao vento, para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

  Interpreto o posicionamento de Alexandre – O grande, assim chamado, penso que pelo seu agudo posicionamento de conquista, consciência e humildade, nos permitindo associar seu gesto ao também sábio Rei Salomão, quando deixou registrado no livro de Eclesiastes, que tudo na vida é vaidade.

É fundamental que nessa travessia pela terra,  nos esforcemos para resgatar o respeito pelo nosso próximo, entendendo a profundidade da mensagem que nos deixou Alexandre – O Grande, associando a conclusão do sábio Rei Salomão no tocante a não viver a vida, sendo soprada pelos ventos da vaidade. Existem princípios estabelecidos, assim como valores perenes para quem em algum momento está em alguma área de comando, posto por autoridade.

Somente Deus  está sobre todos  e muito acima do Presidente do Supremo, na linguagem mais elevada do poder que conhecemos se assim respeitamos; contudo, é o justo juiz e amoroso, que mesmo na nossa liberdade de escolha, disponibilizou Jesus Cristo seu único filho e nosso advogado e exauri todos os meios para a salvação dos homens, desde que queiram através Deste, serem salvos por Ele.