Reggae Nacional Brasileiro

quinta-feira, 28 de março de 2013

LIÇÃO DE CASA:


FUNDAMENTO:
A primeira condição para modificar uma realidade é conhecê-la.
 
Não é necessariamente um apelo; contudo, saber é fundamenta! Cheguei a pensar que o meu momento nessas centenas de anos de existência de Brasil maravilhoso, anos estes seguidos de muita paz comparado a outros, onde não faltaram momentos de intensas alegrias, mas também de choros de Clarices e Marias, por múltiplos desencantos.
Entretanto, pela forma como tenho me posicionado, repente me preocupou estar sendo um Zeca absolutamente ácido. Não! foi a expressão de um amigo quando assim disse: Que nada meu irmão! O Reggae Nacional Brasileiro, apenas diz a verdade com compaixão. Quis me certificar da sua afirmação e questionei: Qual verdade brother? Surpreendentemente poetizou a letra adaptada para um teatro, me devolvendo a questão: Quem pode negar isto?
 
Não se pode aceitar o que acontece no Brasil;
Nosso povo é bom, trabalhador e varonil;
Que abraça e nunca nega um abraço,
Um povo educado e gentil;
Mas que sofre demais, com seus políticos hostis;
 
Uma terra que tem a água o sol e a plantação;
Tem riquezas também, por ter recursos naturais;
Contudo o que se vê é um drama que faz doer qualquer coração;
Um pais que prostrou-se ao colo da corrupção;
 
Todo argumento usado é pra dizer que tudo isso pode acabar;
Basta esse povo educado entregar seu voto pra quem vai honrar;
Não ouvir conversa fiada disso ou daquilo e etc...  e tal;
Coisas que camuflam os caras,
Que se fazem santos para ganhar a eleição;
Não se pode enganar, não dê seu voto aos canastrões;
Texto declamado:
Daí os caras sobem o morro, visitam as favelas;
Dão colo às crianças e até choram a desgraça;
Prometem asfaltar ruas, construir escolas;
Dão camiseta aos pobres, velho falam em  infra estrutura!
Não se deixe enganar, não dê seu voto aos canastrões
Versam o drama dos aposentados;
A calamidade na saúde pública;
Dão ciência dos menores que assaltam;
E nada fazem em prol de famílias;
Não se deixe enganar, separe os bons dos canastrões;

quarta-feira, 6 de março de 2013

CAJADO E ATITUDE:

       HISTÓRIA mundialmente conhecida e vivida por Moisés, um dos personagens mais eminentes da Bíblia, penso que ainda é muito pouco compreendida em nossos dias, considerando a riqueza de detalhes que envolveu milhões de pessoas resgatadas da prisão, e, diga-se de passagem, muito bem representada no filme Os 10 Mandamentos, um campeão absoluto de bilheteria.
O próprio Moisés, protagonista verdadeiro de uma história de lutas e de sucessos, começou a ser talhado num processo em que foi livre da morte desde o seu nascimento, para ser educado com os requintes da cultura Egípcia como se fosse o filho adotivo do próprio rei Faraó, o qual viera a se tornar de forma pontual e direta, no seu mais ferrenho oponente.
Mais tarde veio a sua renúncia do reinado, motivada pelo seu deslize enquanto homem, tornando-se um fugitivo, após ter se envolvido numa briga e ter cometido um assassinato, obrigando-se a um forçoso isolamento no deserto, circunstância em que imagino, ele, refletindo o vale de dificuldades que estava atravessando, para depois, ser o polo da sucessão de grandiosos milagres que culminou com a liberdade de um povo, sendo assim, cumprida a promessa do Deus que só opera naquilo que nós não podemos, por ser o todo poderoso.
Se na Bíblia diz que tudo que nela está escrito, para o nosso ensino foi escrito, colocar em destaque a figura do cajado de Moisés, que, na verdade era simplesmente um objeto por ele manuseado, me parece ser um ponto crucial para a nossa reflexão e aprendizado, considerando permitir uma comparação absolutamente real nesse nosso contesto contemporâneo e prático, na promessa ou ideologia de sermos efetivamente cabeça e não cauda, que em palavras diretas, significa, como filhos de Deus, ocuparmos posições de comando nos diversos horizontes profissionais onde se fizer necessário.
  O CAJADO virar cobra naquele inicio de negociação, todo mundo viu, e foi um assombro de tamanha magnitude, que roubou o detalhe mais importante da cena, relacionada ao objeto e o PODER. Cabe salientar que o detalhe da operação que ficou meio que apagado, meio que obscuro, é a causa que falta principalmente para a nossa juventude, sendo buscar sabedoria de Deus, meter a cara nos livros e tomar ATITUDE.
Foi a ATITUDE em usar o cajado para abrir o mar, ferir a rocha para dar água para o povo beber, como no cinema brilhantemente o cineasta nos fez reviver, sendo então, o que precisamos entender como o detalhe da operação, que faz a diferença e não combina com o despreparo e a passividade principalmente da nossa juventude,
De alguma forma, temos que fazer o cajado virar cobra, tirar água de pedra e abrir o mar todos os dias. Ouso dizer ou relacionar, que, o cajado de cada um, neste momento é simbolizado pela educação, pela cultura, pelo conhecimento, respeito e devoção a Deus, e ainda que as vezes enfrentando o isolamento do deserto a exemplo do grande líder  Moisés, assim também, somos talhados no nosso dia a dia para tomarmos as ATITUDES que nos elevam de cauda á cabeça, agora, e não num tempo futuro.
Ainda que exista os que pensam que os registros Bíblicos não passam de miragens ou contos de fada, se permitirmos que influenciem nossas ATITUDES e COMPORTAMENTO na mesma proporção em que somos influenciados pelos filmes violentos ou tele novelas, penso que vale a pena dar crédito para o que se pré supõe ser duvidoso, consideração feita aos que descreem dos sagrados ensinamentos, cujo limite em seus efeitos, é nos tornar mais humanos ou pessoas melhores quanto as nossas ATITUDES ou PROCEDIMENTOS.

sexta-feira, 1 de março de 2013

MÚSICO: - “Os caras não são normais”

Há quem diga que nos pequenos frascos, está a essência dos melhores perfumes. Sendo assim, me permito à comparação com a descontração dos alunos e músicos da Escola de Música de Tatuí, sobre a regência da maestrina Érica, Coordenadora da mesma escola, estudando o tema de um “carinha simplesinho” reverenciado como o grande músico e compositor João Bosco.
Dá pra imaginar o que estão tocando? Deus me privilegiou conhecê-los e através deles, meu louvor e admiração a todos os músicos, pelas horas e horas diárias de dedicação e estudo musical, interpretando e executando partituras muito mais complexas do que equações matemáticas, ainda que não reconhecidos pela sobrenaturalidade desse dom tão especial e que emociona tanta gente.