1- Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2- Que fosse
espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados como, prata, ouro, e pedras preciosas;
3 - Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão à vista de todos.
Um dos seus generais admirado com esses
desejos não habituais, perguntou a Alexandre: Quais as razões desses pedidos? Ele explicou:
1- Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles não têm poder de cura perante a morte;2- Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3- Quero que minhas mãos balancem ao vento, para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Interpreto o posicionamento de Alexandre – O grande, assim chamado, penso que pelo seu agudo posicionamento de conquista, consciência e humildade, nos
permitindo associar seu gesto ao também sábio Rei Salomão, quando deixou
registrado no livro de Eclesiastes, que tudo
na vida é vaidade.
É fundamental que nessa travessia
pela terra, nos esforcemos para resgatar
o respeito pelo nosso próximo, entendendo a profundidade da mensagem que nos
deixou Alexandre – O Grande, associando
a conclusão do sábio Rei Salomão no
tocante a não viver a vida, sendo
soprada pelos ventos da vaidade. Existem princípios estabelecidos, assim como
valores perenes para quem em algum momento está em alguma área de comando,
posto por autoridade.
Somente Deus está sobre todos e muito acima do Presidente do Supremo, na
linguagem mais elevada do poder que conhecemos se assim respeitamos; contudo, é
o justo juiz e amoroso, que mesmo na nossa liberdade de escolha, disponibilizou
Jesus Cristo seu único filho e nosso advogado e exauri todos os meios para a
salvação dos homens, desde que queiram através Deste, serem salvos por Ele.
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