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É
importante considerar como afetados, todas as pessoas de igual maneira, ou
seja, desde a criança de colo que ainda não lê, mas que terá uma longa viajem á
fazer pela frente, até mesmo o Senhorzinho que muito já viajou por essa terra
de gigantes, contudo, de certa forma, estar
nas malhas do funil deveras cansado, e dependente desse sistema que não
poupa quem quer que seja.
Revivo
o conceito, por entender que há necessidade de chamar a atenção de toda
sociedade para o risco nele pressuposto,
ainda que muitos desses colegas e amigos, igualmente a mim, assim já fizemos por
vários e vários anos, com foco absoluto no
despertar da consciência, de que
somos dependentes uns dos outros; entretanto, agindo como se não fossemos afetados
pelo que acontece pela ação dos que estão agindo em nosso entorno.
Ter a
obrigatoriedade de refletir isto, de certa forma, não deixa de ser um profundo lamento,
tendo já passado algum tempo, todavia, ainda prevalecendo o pensamento absurdo
como o que na tela está exposto, talvez por não ter chegado para reflexão do
nosso povo, tudo que até aqui já perdemos, por não sermos mais solidários uns com os outros. Digo
assim, não só considerando a maldade natural do homem, já fazendo um mea-culpa,
mas via de regra, por não oportunizar
que todos os brasileiros não participem de fóruns ou locais onde se reflete ou
se debate, tudo que é posto em risco, caso os comportamentos se modelem pela influencia
do modelo acima erroneamente sugerido. Até por isso, afirmo já perguntando;
Do vaticano aos alagados, quem pode
assegurar sustentabilidade á alguém ou a um povo, se modelado pela recomendação
dos “barões da ignorância” conforme na tela acima recomendado?
Até
penso que a “tranquilidade” sugerida pelos mesmos, é sim, a expectativa que
vive tanto pobres como ricos, mas que dando ouvidos a esses “profetas” da vaidade ou do egoísmo, tornam-se igualmente reféns ou vítimas do próprio sistema
em que vivem, prestes a um dramático naufrágio, cujo fim é
a morte dos negócios, assim como, a paralisação do País através do
enfraquecimento das empresas, estando todos navegando sem salva vidas e dentro do mesmo barco.
É
preciso “afinar” a consciência, no
sentido de que o furo do barco também está do nosso lado e que tirar a água da
embarcação, compete a cada cidadão brasileiro, cada qual com a sua “canequinha” que pode ser representada por
cada atividade ou cada serviço, por mais simples que seja, sendo exercido no
dia a dia de trabalho.
Considerando o acima citado, e
observando ainda por outro ângulo, analise você comigo, se podemos ficar
tranquilo porque o furo do barco está do lado do outro:
_
Quem está seguro pra dizer que ao sair na rua, o alvo da bala perdida não seja
você o próximo a ser morto?
_
Quem pode dizer que uma vítima de mal súbito no Brasil, não está sujeita a morrer
desassistida na vista da população em plena praça pública, ainda que tenha recolhido
corretamente seus impostos?
Continuando a ser prático, podemos afirmar que
a terra é um palco onde o teatro da vida real acontece todos os dias, com protagonistas que nascem de lugares que
nunca se sabe, mas que surpreendentemente aparecem. Se isso pode ser claramente
entendido, ficar neutro ou indiferente neste contexto, a
ninguém em sã consciência mais cabe, considerando ainda, que, neste mesmo palco,
sem que queiramos, já somos no
mínimo figurantes em ruas desertas,
saídas de bancos, propriedades privadas, escolas públicas, becos, vielas estradas desertas, rodovias, e tantos outros
ambientes que podem servir de cenários, com um detalhe especial, com ibope garantido em canais de televisão,
rádios, jornais, e até mesmo inspirando
filmes violentos retratando tal realidade.
_ Sabemos
que a lei proclamada como regra de
conduta para todos, nem sempre se aplica, e via de regra nos frustra, principalmente
pela evidência de pontos obsoletos reclamados na mesma, e que por não se enquadrar nesses novos tempos, nos
deixa absolutamente vulneráveis.
_ Por
outro lado, a ciência esgota os limites do conhecimento, contudo, milhões de
pessoas desprovidas deste, se somam aos que dizem ser os sabedores, e ambos se entregam á aventuras em busca da cobiçada felicidade, até
que descobrem que o vazio interior mesmo
sem a pressão das dificuldades financeiras, ainda persiste;
Surge o impasse: Em
meio a esse fogo cruzado, cabe também a seguinte pergunta:
Como
podemos correr tanto, para concluir que simplesmente corremos atrás do vento?
Francamente?
Não entendo como pode o homem viver divorciado da componente da fé, a qual está fundamentada em princípios básicos ou
em leis fundamentais importantes,
muito embora algumas não tão contundentes
como é o efeito imediato que se sofre quando se desrespeita a famosa lei da gravidade; contudo, produzem igualmente efeitos devastadores a médio e longo
prazo.
Em
circunstância como essas, junto o prazer com a responsabilidade, para compartilhar
com os amigos o meu sublime e particular refúgio, cujo endereço é o Salmo 121: 1 que assim diz: Elevo os meus
olhos para os montes, (para os problemas) de onde
me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra.
Com tudo
usar a força desse fundamento, continuo firme nos meus estudos, ainda que nem
sempre tendo a presença dos meus mestres
agora tão perto, todavia, me aplicando todos
os dias sem perder o foco das exigências formais desse novo sistema econômico.
Entretanto,
sobre o fundamento citado, entendi
como oportuno fazer o específico registro, considerando aqueles que deixam de reconhecer a Soberania de Deus na
direção das coisas dessa vida, para confiar
tão somente em si, nos próprios conhecimentos, acreditando tão
somente na força dos seus braços.
Fecho
meu compartilhamento, observando um escrito do sábio Salomão, que se entendido
e praticado, no mínimo possibilitará diminuir tanta ansiedade, assim como, falta
de solidariedade, injustiças
praticadas para com o próximo,
considerando desde o relacionamento das
amizades pessoais, e ainda, o conturbado
relacionamento entre patrão e empregado.
Provérbios Cap. 9: vers. 10: O temor do Senhor é o principio da
sabedoria e o conhecimento do Santo é prudência.
Como
prudência, penso que vale a pena considerar
o seguinte: Na dúvida? Experimente! Não
custa nada clamar a Deus pra correr o
“maravilhoso risco” de ser abençoado, ser
feliz e seguindo por um modelo de vida que pode ser top, por ser um modelo de
vida diferenciado.
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