É preciso lutar muito pra ser diferente! Remar contra a maré, distorcer o rodamoinho, quando em campos de batalhas e na hora da necessidade, não acreditar no óbvio, ou seja, o guerreiro ter que fazer xixi contra o vento sem se molhar, ou saindo dessa depressão comparativa para comparar num outro nível de racionalidade, estar como esteve os heróis da fé na cova dos leões, sem serem comidos pelas feras da ocasião, ou então, estando na fornalha de fogo ardente, serem refratários o suficiente para não serem molestados.
É fato que o modernismo ou pré-conceito,
desrespeito, ou sei lá..., como pode ser chamado isso, torna-se evidente, na
direção de banir o Deus todo poderoso e Autor dos bons princípios, atribuindo “poder” á outra autoridade, em que o dinheiro concorre como o “deus desse século”, cuja conquista,
atrai milhões de desvairados e adeptos no mundo todo, com expectadores extasiados
pelo lixo que comem na hora e na vez das reportagens, as quais dão muito ibope,
fazendo marketing do “mandante” ou daquele
que inspira tantas barbaridades, a exemplo, de homens que torturam, estupram e matam,
atropelamentos que não se justificam, suicídios, homicídios, roubos, assaltos assassinatos, lares e famílias se destruindo,
assim como, da proliferação das drogas licitas e ilícitas funcionado como
combustível que move os grandes, médios e agora, até mesmo os pequeninos centros,
deixando os filhos dessa sociedade em “papos de aranha”, principalmente os de
menores idades.
O que
se vê, é uma corrida maluca atrás do vento, quando os que se julgam vitoriosos,
acabam exercendo uma espécie de “Poder
Burro” que os caracterizam como homens vazios amantes de si mesmo, merecendo
o troféu de egomaniacos.
Como reflexão, se não for os heróis da fé relacionados
na Bíblia, ainda que ignorados por homens
que se acham inteligentes, intelectuais,
eruditos, sábios como gostam de serem referidos, os quais classificam Deus como
miragem, ópio dos idiotas, povo desclassificados ou coisa do gênero, que digam então, quem devemos eleger
como nossa referência, de forma a fazermos nossa travessia no tempo que aqui na
terra teremos, se não podemos confiar no homem, tampouco, naqueles “travestidos de autoridade” ou
exercendo a autoridade de direito, contudo, totalmente desprovido da autoridade
de Deus que é a autoridade de fato?
Por reflexões feitas assim, é que só mesmo tenho
ganhado em continuar pagando o preço que vale ser pago, para adquirir o passaporte
que me dá a primeira classe para viajar num “blindado” por sobre esse terreno minado pelo inimigo das nossas
almas, revelando aqui, ser Jesus Cristo
como meu melhor amigo, meu Fiel aliado, Herói de todos os tempos nas horas de
angústia, e que tem a mim se valido nas palavras do Salmo 121, não que eu mereça alguma coisa, mas pela sua infinita
misericórdia, pela qual sou e somos perdoados quando arrependidos de fato. Por esse
direito adquirido, na mina angústia é a Ele que suplico: “Elevo os meus olhos
para os montes, de onde virá o meu socorro? O meu socorro vem do Senhor que fez
os céus e a terra”!
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