HISTÓRIA
mundialmente conhecida e vivida por Moisés, um dos personagens mais eminentes
da Bíblia, penso que ainda é muito pouco compreendida em nossos dias,
considerando a riqueza de detalhes que envolveu milhões de pessoas resgatadas
da prisão, e, diga-se de passagem, muito bem representada no filme Os 10 Mandamentos, um campeão absoluto
de bilheteria.
O
próprio Moisés, protagonista verdadeiro de uma história de lutas e de sucessos,
começou a ser talhado num processo em que foi livre da morte desde o seu
nascimento, para ser educado com os requintes da cultura Egípcia como se fosse
o filho adotivo do próprio rei Faraó, o qual viera a se tornar de forma pontual
e direta, no seu mais ferrenho oponente.
Mais tarde veio a sua renúncia do reinado, motivada
pelo seu deslize enquanto homem, tornando-se um fugitivo, após ter se envolvido
numa briga e ter cometido um assassinato, obrigando-se a um forçoso isolamento
no deserto, circunstância em que imagino, ele, refletindo o vale de
dificuldades que estava atravessando, para depois, ser o polo da sucessão de grandiosos
milagres que culminou com a liberdade de um povo, sendo assim, cumprida a
promessa do Deus que só opera naquilo que nós não podemos, por ser o todo
poderoso.
Se
na Bíblia diz que tudo que nela está escrito, para o nosso ensino foi escrito, colocar
em destaque a figura do cajado de Moisés,
que, na verdade era simplesmente um
objeto por ele manuseado, me
parece ser um ponto crucial para a
nossa reflexão e aprendizado, considerando permitir uma comparação
absolutamente real nesse nosso contesto contemporâneo e prático, na promessa ou
ideologia de sermos efetivamente cabeça
e não cauda, que em palavras
diretas, significa, como filhos de Deus, ocuparmos posições de comando nos
diversos horizontes profissionais onde se fizer necessário.
O CAJADO
virar cobra naquele inicio de negociação, todo mundo viu, e foi um assombro de
tamanha magnitude, que roubou o detalhe mais importante da cena, relacionada ao
objeto e o PODER. Cabe salientar que o detalhe da operação que ficou meio que
apagado, meio que obscuro, é a causa que falta principalmente para a nossa
juventude, sendo buscar sabedoria de Deus, meter
a cara nos livros e tomar ATITUDE.
Foi a ATITUDE em
usar o cajado para abrir o mar, ferir a rocha para dar água para o povo beber,
como no cinema brilhantemente o cineasta nos fez reviver, sendo então, o que
precisamos entender como o detalhe da operação, que faz a diferença e não
combina com o despreparo e a passividade principalmente da nossa juventude,
De
alguma forma, temos que fazer o
cajado virar cobra, tirar
água de pedra e abrir o mar todos os dias. Ouso dizer ou relacionar,
que, o cajado de cada um, neste momento é simbolizado pela educação, pela cultura,
pelo conhecimento, respeito e devoção a Deus, e ainda que as vezes
enfrentando o isolamento do deserto a
exemplo do grande líder Moisés, assim também,
somos talhados no nosso dia a dia para
tomarmos as ATITUDES que nos elevam
de cauda á cabeça, agora, e não num tempo futuro.
Ainda
que exista os que pensam que os registros Bíblicos não passam de miragens ou
contos de fada, se permitirmos que
influenciem nossas ATITUDES e COMPORTAMENTO na mesma proporção em que
somos influenciados pelos filmes
violentos ou tele novelas, penso
que vale a pena dar crédito para o que se pré supõe ser duvidoso, consideração
feita aos que descreem dos sagrados ensinamentos, cujo limite em seus efeitos,
é nos tornar mais humanos ou pessoas melhores quanto as nossas ATITUDES ou
PROCEDIMENTOS.
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