Ainda que alguém questione: Últimos dias mais pra quem? Isso pouco
importa, considerando que a evidência de fatos atestam uma realidade dramática,
tornando a expressão últimos dias, quase que genericamente irrelevante e
atemporal. A Bíblia Sagrada assim registra: II Timóteo 3. Sabe, porém, isto: Nos últimos dias,
sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão amantes de si mesmo,
gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães,
ingratos, profanos, sem afeição natural, irreconciliáveis, caluniadores, sem
domínio de si, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, atrevidos,
orgulhosos, mais amigo dos prazeres do que amigo de Deus, tendo aparência de
piedade, mas negando-lhe o poder.
Tempo, aqui...,
friamente penso que é o menos importante; sei lá..., talvez pela influência de
uma sociedade tendenciosa em pensar apenas no aqui agora, e com uma visão pelo
ter, essencialmente prática. Contudo, o
prático é que vimos o homem evoluindo, no impulso de aperfeiçoar-se como um
agente poderoso num momento, para ser a vítima no outro, como respostas de
atitudes mostradas em fatos dramáticos e corriqueiros.
Deus pela sua infinita misericórdia e
evidentemente pelo meu incansável esforço, tem me privilegiado viver a tempos, entre os
vértices de um triângulo, cujas componentes são a fé como um dos vértices, a
arte como um outro, avizinhados pelo “poder” de alguns homens, quando nessa
dinâmica do viver, posso altaneiramente dizer: Eu sei em quem tenho crido!
Referenciando-me
pelo exemplo do violinista do filme Titanic, cena em que o Senhor músico, calmo,
sereno e tranquilo, solava no seu violino um cântico cuja letra quer dizer “mais perto eu quero estar, meu Deus de
ti”, isso antes que o navio
viesse a pic, na mesma razão, vendo a nossa sociedade me parece que descendo cada
dia mais em queda livre, nas minhas letras, composições ou versos que também
acenam para o quanto é importante um despertar de consciência para o quanto
somos afetados pelas irresponsabilidade de alguns dos nossos políticos, assim como, para o despertar do respeito para com o nosso próximo
e o temor a Deus como principio, transcrevo para os amigos um outro fundamento
também Bíblico, o qual transcende o tempo. Escrito em Eclesiastes 12: Lembra-te
do teu criador nos dias da tua mocidade, antes que cheguem os anos dos quais
venhas a dizer: Não tenho neles contentamento.